domingo, 16 de novembro de 2008
JESUITAS
Objetivos dos jesuítas:
· Levar o catolicismo para as regiões recém descobertas, no século XVI, principalmente à América;
· Catequizar os índios americanos, transmitindo-lhes as línguas portuguesa e espanhola, os costumes europeus e a religião católica;
· Difundir o catolicismo na Índia, China e África, evitando o avanço do protestantismo nestas regiões;
· Construir e desenvolver escolas católicas em diversas regiões do mundo.
Podemos destacar os seguintes jesuítas que vieram ao Brasil no século XVI: Padre Manoel da Nóbrega, Padre José de Anchieta e Padre Antônio Vieira. Em 1760, alegando conspiração contra o reino português, os Jesuitas foram expulsos do Brasil, e tiveram seus bens confiscando.
A ordem dos jesuítas foi extinta pelo papa Clemente XIV, no ano de 1773. Somente no ano de 1814 que ela voltou a ser aceita pela Igreja Católica, graças ao papa Pio VII.
Após a leitura do texto acima, faça uma pequena pesquisa para descobrir quem expulsou os Jesuitas e que quais foram os motivos dessa expulsão:
Os Bandeirantes

Atividades e importância histórica
Estes homens, que saiam de São Paulo e São Vicente, dirigiam-se para o interior do Brasil caminhando através de florestas e também seguindo caminho por rios, o Rio Tietê foi um dos principais meios de acesso para o interior de São Paulo. Estas explorações territoriais eram chamadas de Entradas ou Bandeiras. Enquanto as Entradas eram expedições oficiais organizadas pelo governo, as Bandeiras eram financiadas por particulares (senhores de engenho, donos de minas, comerciantes).
Estas expedições tinham como objetivo predominante capturar os índios e procurar por pedras e metais preciosos. Contudo, estes homens ficaram historicamente conhecidos como os responsáveis pela conquista de grande parte do território brasileiro. Alguns chegaram até fora do território brasileiro, em locais como a Bolívia e o Uruguai.
Do século XVII em diante, o interesse dos portugueses passou a ser a procura por ouro e pedras preciosas. Então, os bandeirantes Fernão Dias Pais e seu genro Manuel Borba Gato, concentraram-se nestas buscas desbravando Minas Gerais. Depois outros bandeirantes foram para além da linha do Tratado de Tordesilhas e descobriram o ouro. Muitos aventureiros os seguiram, e, estes, permaneceram em Goiás e Mato Grosso dando início a formação das primeiras cidades. Nessa ocasião destacaram-se: Antonio Pedroso, Alvarenga e Bartolomeu Bueno da Veiga, o Anhanguera.
Outros bandeirantes que fizeram nome neste período foram: Jerônimo Leitão (primeira bandeira conhecida), Nicolau Barreto (seguiu trajeto pelo Tietê e Paraná e regressou com índios capturados), Antônio Raposo Tavares (atacou missões jesuítas espanholas para capturar índios), Francisco Bueno (missões no Sul até o Uruguai).
Após fazer a leitura do texto acima, descreva a diferença entre as Entradas e Bandeiras e a importância dos bandeirantes para construção do Brasil geográfico que conheçemos hoje: (responder em forma de comentário)
quarta-feira, 30 de julho de 2008

ÁREA: 9.536.499 km²CAPITAL: PequimPOPULAÇÃO: 1,306 bilhão (estimativa 2005)
IDIOMAS: mandarim (principal), dialetos regionais (principais: min, vu, cantonês).
RELIGIÃO: crenças populares 20,1%, budismo 8,5%, islamismo 1,4%, cristianismo 0,1%, sem filiação e ateísmo 63,9%, outras 6% (dados de 1980).
DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 136,1 hab./km2 (estimativa 2005)
CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: 0,9% ao ano (1995 a 2000)
TAXA DE ANALFABETISMO: 15% (dados de 2005).RENDA PER CAPITA: US$ 7.204 (estimativa 2005).
ECONOMIA DA CHINA :Produtos Agrícolas: arroz, batata-doce, trigo, milho, soja, cana-de-açúcar, tabaco, algodão em pluma, batata, juta, legumes e verduras.Pecuária: eqüinos, bovinos, búfalos, camelos, suínos, ovinos, caprinos, avesMineração: carvão, petróleo, chumbo, minério de ferro, enxofre, zinco, bauxita, asfalto natural, estanho, fosforito.Indústria: têxtil (algodão), materiais de construção (cimento), siderúrgica (aço), equipamentos eletrônicos.
No geral, as construções chinesas que mais receberam atenção foram os templos, localizados sobre um terraço com orientação específica, tendo em vista as estações do ano. O exemplo mais interessante é o da Cidade Proibida, construída para o imperador no início do século XV.
Vista da Cidade Proibida, Beijim
Templo do Céu - Cidade Proibida, Pequim
O Templo do Céu, situado na Cidade Proibida de Pequim, é um resumo das tendências da arquitetura chinesa. Une o circular, o céu, com os três níveis de tetos curvados para cima, uma proteção eficiente contra a energia negativa. Os telhados típicos de terracota, com suas pontas para cima, além de serem uma realização complexa, simbolizam na China a união entre o celestial e o terrestre.
A FAMILIA REA PORTUGUESA E SUA VINDA PARA O BRASIL

- Napoleão invade Portugal e força a vinda da corte portuguesa ao Brasil- a Corte portuguesa chega ao Brasil em 1808 (instala-se no Rio de Janeiro)- A Abertura dos Portos as nações amigas: Inglaterra- Realizações de D.João: criação do Banco do Brasil, Jardim Botânico, Teatro Real, Imprensa Régia, Escola Médica
O processo de Independência do Brasil
- portugueses exigem a volta da família real- D.Pedro fica no Brasil como príncipe regente- Portugal quer recolonizar o Brasil- Dia do Fico (9 de janeiro de 1822)
Independência do Brasil (1822)
-com o apoio da elite, D.Pedro declara o Brasil independente( 7 DE SETEMBRO DE 1822)- Poucas mudanças após a Independência: permanece a escravidão / monarquia / povo não participou- apoio da Inglaterra
terça-feira, 1 de abril de 2008
O poder Militar de Napoleão

Pensando que a expansão e crescimento econômico-militar da França era uma ameaça à Inglaterra, os diplomatas ingleses formaram coligações internacionais para se opor ao novo governo francês e a seu expansionismo. Também acreditavam que o governo francês poderia influir em países que estavam sob doutrina absolutista e assim causar uma rebelião. A primeira coligação formada para deter os franceses era formada pela Inglaterra, Áustria, Rússia e Prússia.
Em outubro de 1805, os franceses usaram a marinha para atacar a Inglaterra, mas não obtiveram êxito, derrotados pela marinha inglesa, comandada pelo almirante Nelson, batalha que ficou conhecida como Batalha de Trafalgar, firmando-se o poderio naval britânico.
Ao contrário do malogro com os ingleses, os franceses venceram seus outros inimigos da coligação, como a Áustria, em 1805, na Batalha de Austerlitz, além da Prússia em 1806 e Rússia em 1807.
Um problema que afetou muitos países participantes do Bloqueio era que a Inglaterra, que já passara pela Revolução Industrial, estava com uma consolidada produção de produtos industriais, e muitos países europeus ainda não tinham produção industrial própria, e dependiam da Inglaterra para importar este tipo de produto, em troca de produtos agrícolas.
A França procurou beneficiar-se do Bloqueio com o aumento da venda dos produtos produzidos pelos produtores franceses, ampliando as exportações dentro da Europa e no mundo. A fraca quantidade de produtos manufaturados deixou alguns países sem recursos industriais.

O fim do processo revolucionário na França, com o Golpe 18 de Brumário, marcou o início de um novo período na história francesa e, conseqüentemente, da Europa: a Era Napoleônica.
Napoleão Bonaparte tornou-se uma figura importante no cenário político mundial da época, já que esteve no poder da França durante 15 anos e nesse tempo conquistou grandes partes do continente europeu. Os biógrafos afirmam que seu sucesso deu-se devido ao seu talento como estrategista, ao seu talento para empolgar os soldados com promessas de riqueza e glória após vencidas as batalhas, além do seu espírito de liderança.
O governo do Diretório foi derrubado na França sob o comando de Napoleão Bonaparte, que, junto com a burguesia, instituiu o consulado, primeira fase do governo de Napoleão. Este golpe ficou conhecido como 'Golpe 18 de Brumário' (data que corresponde ao calendário estabelecido pela Revolução Francesa e equivale a 9 de novembro do calendário gregoriano) em 1799. Muitos historiadores alegam que Napoleão fez questão de evitar que camadas inferiores da população subissem ao poder.
segunda-feira, 3 de março de 2008

A revolta na França abre uma nova perspectiva na crise mundial do capital, ao instalar a mobilização de massas no centro do próprio imperialismo capitalista.
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Partindo das periferias miseráveis de Paris, a revolta juvenil iniciada na França a 27 de outubro se alastra para o interior das principais cidades francesas. A região da Alsácia (nordeste) foi uma das áreas mais afetadas pela onda de violência, com 40 carros queimados, a metade na capital, Estrasburgo. No oeste do país, houve novos distúrbios e destruição em cidades como Ruan, Le Havre, Nantes, Rennes, Caen, Tours e Quimper, com dezenas de carros incendiados. Rapidamente, os confrontos se espalharam por 300 localidades na França, incluindo Nice, Lyon, Marselha, Rennes, Nantes, Rouen e Quimper. O estopim da revolta, iniciada por jovens filhos de imigrantes, em sua maioria do norte da África, foi a morte não acidental de dois adolescentes, que morreram eletrocutados ao entrar numa subestação de energia. Eles estavam tentando se esconder da polícia. No dia 30/10, uma bomba de gás lacrimogêneo lançada pela polícia entrou em uma mesquita da periferia durante um ritual religioso. A revolta teve início de maneira desordenada, mas foi se organizando à medida em que transcorreram as noites. A maior parte dos manifestantes tem entre 14 e 20 anos e são imigrantes africanos sem acesso aos estudos e ao mercado de trabalho. Até 8/11, mais de 6.000 veículos foram destruídos nos protestos, e um manifestante foi morto.